02/08/2019 ICF
Por que eu escolhi estar com a ICF?
Na vida você precisa escolher, porque não escolher também é uma escolha!
A vida é feita de escolhas. A cada escolha modelamos a qualidade do nosso presente e o futuro que desejamos. Quando hesitamos e não exercemos a escolha, ainda assim é uma escolha: a de não escolher. E não evita consequências, que teremos em qualquer opção. Por isso a importância de escolher o que queremos quando possível e na falta da opção ideal, podemos sempre escolher evitar ou reduzir algumas consequências.
Nessa grande aventura que é o viver, convivemos, interagimos, rimos e choramos com outras pessoas. A vida promove encontros e desencontros. Para viver é preciso saber que poderá encontrar novos amores, novos amigos, mas também desilusões e despedidas.
Para fazer boas escolhas e destinar o seu tempo com o que vale a pena, a primeira pergunta a fazer é sobre o que faz sentido para você. O que não pode faltar na sua vida?
Quando a vida faz sentido, sentimos o impulso de se movimentar, de explorar novos horizontes e conviver com outras pessoas. Melhor ainda quando temos sonhos e objetivos a realizar… ganhamos a motivação para se dedicar.
E na jornada pela conquista de algo que faz sentido para nós, muitas coisas acontecem. Aprendemos novas coisas, conhecemos pessoas e entendemos melhor quem somos, para melhorar futuras escolhas. Ou seja, ao estar em movimento para alcançar algo que queremos TER, também transformamos no nosso SER e a capacidade de FAZER, adquirindo novas competências e habilidades. Por isso precisamos de ter objetivos. Mas a felicidade não está necessariamente na conquista, que muitas vezes esquecemos assim que conquistamos, já de olho em outra coisa. A jornada costuma ser mais longa e pode ser muito significativa. Como percebemos o mundo determinará os “olhos” de oportunidades ou de problemas. E como lidamos com as oportunidades ou a falta delas, determinará os resultados.
Eu sempre fui uma pessoa que exerce conscientemente as escolhas, mesmo nas adversidades. Sempre acreditei em ser protagonista na minha vida e proativamente modelar o que desejo viver. Trabalhar e manter boa reputação foram escolhas. Sempre busquei escolher trabalhos que fizessem sentido e me ajudassem a expressar meus valores no mundo.
E nessa jornada aprendi e apliquei muitas coisas que enriqueceram a minha vida. Nunca soube ser mais ou menos. Nunca aceitei o medíocre. Sempre achei que a vida era muito curta para apenas passar por ela. Por isso sempre busquei redefinir meus limites, ampliando o que posso fazer e conquistar mais em cada momento de vida.
E desde jovem, nunca quis depender dos outros. Eu não tinha na época padrinhos e sequer network para entrar no mercado de trabalho. Aprendi muito sobre processos seletivos e sobre como as organizações funcionam. E fui conquistando melhores posições na carreira. Mas chegou num ponto de virada: de excelente técnica para gestora. Era um mundo novo, que eu desejava, mas não parecia moldada para isso. Eu carecia do que chamam de soft skills. Não tinha tanta habilidade com pessoas, ou não tinha percebido até aquele momento a importância disso.
Tive que fazer escolhas se eu queria realmente ascender e aceitar o preço por isso. Sim, porque tudo tem o seu preço. Ou preferir manter-me na zona de conforto do que era excelente e não me aventurar para o que eu não sabia se conseguiria me desenvolver.
E você já deve saber o que escolhi. Resolvi enfrentar os meus mitos. E isso resultou em ascender para cargos de gestão e dar início a novas jornadas de enormes aprendizados sobre pessoas, fatores determinantes de suas escolhas, motivações e sabotagens.
Em 2008, conheci o coaching e fiquei encantada com o potencial do recurso para a mudança da curva de aprendizagem das pessoas. E foi com certeza extremamente importante naquele momento da minha carreira.
Em 2011 por questões de saúde na família, eu escolhi estar mais em Brasília. Como uma pessoa que valoriza o trabalho, preferia manter a atividade profissional. Havia passado há algum tempo por um processo de coaching, como coachee e tinha acabado de finalizar uma primeira formação de coaching. De gestora, me tornei empreendedora e coach. O que me trouxe a vida que precisava naquele momento. Pude manter-me trabalhando, com maior flexibilidade de horários, e igualmente cumprir o meu papel filial.
Foi uma escolha que fez muito sentido para mim. Nem todas as escolhas são fáceis. Muitas vezes exigem muita dedicação e nem sempre vem com a melhor remuneração, pelo menos no início. Mas todas as escolhas foram muito ricas e saciavam a minha necessidade de aprender novas coisas e evoluir.
E seguir a carreira de coach não foi diferente. Tracei estratégias e não foi difícil entrar nesse mercado. Explico melhor. Dá trabalho conquistar uma reputação e é uma conquista contínua. É preciso alguma disciplina e principalmente, coerência entre o que deseja e o que está disposto a fazer. Mas é perfeitamente possível.
Só que o mercado é vivo e a cada dia estamos modelando quem somos para nós e para o mundo. Inclusive que coach somos. E para ser coerente com a reputação que eu queria ter e manter, de consistência técnica, foi natural a minha escolha de me associar à International Coach Federation (ICF) e afirmar com orgulho que #SouCoachIcf.
Uma entidade que tem mais de 28,863 associados em 145 países, com a missão de Liderar o avanço global da profissão de coaching. E que exerce sua missão por meio de dois principais eixos de atuação: o credenciamento de coaches e a acreditação de escolas de formação em coaching. Adicionalmente, com essa abrangência, consegue alcançar algo singular, de pesquisar sobre a indústria de coaching, com parceiros como PwC, tendo por resultado mais de 15,380 respostas válidas provenientes de 137 países, já em 2016.
Estar associado à ICF é dar coerência à minha história de valorização da reputação e de contribuição para construir o futuro que desejo, na qual o Coaching faz parte. Além disso tenho acesso a um acervo de alto nível de informações e estudos sobre o coaching e passei a integrar um networking mundial com pessoas que também zelam pela própria reputação no mercado.
Desejo ver um mercado robusto e de oportunidade para bons profissionais! E desejo que pessoas que queiram contratar o coaching possam encontrar bons profissionais como parceiros em jornada de descobertas e aprendizagens!
Para que os meus desejos se tornem objetivos alcançáveis, eu escolhi ser protagonista. O que desejo não acontecerá naturalmente. É preciso construir. Eu escolhi fazer parte dessa construção e influenciar os rumos futuros do mercado de coaching. E você? Que mercado você deseja para si e como alinhar suas ações e acelerar o futuro que deseja?
Colaboradores
Wang Ching
diretoria.desenvolvimento@icfbrasil.org